Agora os mistérios são outros!
Havia uma enorme fila na porta do Banco,
a barbearia fechou a porta,
o canto do sabiá já não se ouve,
a escola está silenciosa,
que momento é este?
As tonalidades se foram
e a escuridão chegou.
É sempre assim,
mas outro dia chegará.
As luzes da cidade me deixam confuso,
as estrelas se tornaram invisíveis e
há que se recolher.
Todos se recolhem.
Descanso,
sossego,
pausa.
Amanhã tem mais.
Rui Morel Carneiro
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